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Paulo Freire em “Pedagogia da Autonomia”

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  “Ensinar Exige Respeito à Autonomia do Ser do Educando” “Ensinar Exige Bom Senso” Segundo Paulo Freire, um saber necessário à prática educativa é o respeito à individualidade do educando, pois o educador que age de forma radical e se ausenta do papel de ensinar perde sua ética e bom senso. O professor que desrespeita, ironiza, minimiza ou passa a agir de outra forma desrespeitosa é considerado por Freire um transgressor da natureza humana. Qualquer descriminação é imoral e a boniteza em ser gente também está na luta contra a imoralidade.  A coerência é a virtude presente no diálogo e respeito, os sujeitos dialógicos crescem e aprendem na diferença,  partindo de que somos seres inacabados, portanto, em processo de construção.   Referências FREIRE, Paulo. Pedagogia da autonomia saberes necessários à prática educativa. São Paulo: Paz e Terra, 25ª edição, 2002.

Discussão sobre O Papel da Universidade e suas Adversidades

A universidade transcende a denominação de instituição de ensino, porque também tem seu papel na produção de conhecimentos, de técnicas e tecnologias por meio da pesquisa e da ciência. O ensino superior tem seu papel na transformação econômica e social, assim gerando muitas expectativas nos ingressantes que enxergam essa forma de ensino como solução para mudar sua realidade. Mas também deve ser posto em pauta que o ensino superior precisa cada vez mais de ampliação nos níveis de escolaridade da população, e a necessidade do desenvolvimento de um novo perfil que exige novas demandas de flexibilidade, agilidade e alternativas de formação adequadas (Clarissa Neves, 2007). Mas outras abordagens além do ingresso e permanência se fazem necessárias, como as perspectivas de vida após a faculdade, que podem seguir por um caminho oposto à estabilidade financeira, pois depende da condição econômica do país, das opções no mercado de trabalho e das necessidades do indivíduo, além de que o mercado p

Abordagem da obra “Subsídios para a Reforma da Educação Superior''.

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O livro “Subsídios para a Reforma da Educação Superior'' traz uma discussão em volta da organização de entidades públicas ligadas à educação superior para a reforma universitária de forma expansiva, mas a argumentação desta abordagem coloca em foco o segundo capítulo, “Ingresso, Permanência e Paradigmas Curriculares”, que aborda alguns pontos importantes para a discussão em volta do desenvolvimento das universidades públicas. A reforma em debate aponta problemas nas limitações estruturais e educacionais que o país oferece, como citado em parte do texto, “O Brasil precisa ampliar e modernizar sua educação superior. As profissões têm de ser menos regulamentadas para permitir a criação e utilização de novos tipos de profissões” (p.11). O formato de ensino deve potencializar as diversidades de conhecimentos, assim fazendo dos cursos superiores aprimoradores de aptidões, dessa forma, investir em uma metodologia de ensino interdisciplinar com uma duração que respeite o ciclo de cada